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Anunciado o tema escolhido pelo Santo Padre para a II Jornada Mundial dos Avós e dos Idosos 2022

  Domingo, 24 de julho de 2022, será celebrada em toda a Igreja universal a II Jornada Mundial dos Avós e dos Idosos. O tema escolhido pelo Santo Padre para a ocasião é: “Dão fruto mesmo na ...

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A celebração da Jornada Mundial dos Avós e dos Idosos no mundo inteiro

“Convido a celebrar este Dia em cada comunidade e a visitar avós e idosos, aqueles que estão mais sozinhos”, disse o Papa Francisco depois do Angelus, domingo passado. Nos quatro cantos do planeta, ...

Pessoas idosas
Alocução do Santo Padre depois do Angelus

Não tendo podido participar pessoalmente da liturgia em São Pedro, o Papa Francisco fez questão de cumprimentar pessoalmente os avós e os idosos que participaram da celebração da primeira Jornada ...

Pessoas idosas
Liturgia em São Pedro na primeira Jornada Mundial dos Avós e dos Idosos

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O vídeo da oração do primeiro Dia Mundial dos Avós e dos Idosos recitada pelo Papa

Em preparação do Dia Mundial dos Avós e dos Idosos que se aproxima, o Dicastério para os Leigos, a Família e a Vida disponibiliza um vídeo onde avós e idosos do mundo inteiro recitam com o Papa a ...

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Coletiva de imprensa de apresentação do Dia Mundial dos Avós e dos Idosos e da mensagem do Santo Padre

  “Depois de um ano tão difícil, temos de festejar, todos juntos, avós e netos, jovens e idosos.” Com estas palavras, o cardeal Farrell, prefeito do Dicastério para os Leigos, a Família e a Vida, ...

Comunicado de imprensa
Tema do Primeiro Dia Mundial dos Avós e dos Idosos

Domingo, 25 de julho, será comemorado o Primeiro Dia Mundial dos Avós e dos Idosos.  O tema escolhido pelo Santo Padre para a ocasião é “Eu estou contigo todos os dias” (cf. Mt 28,20) e tem por ...

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Discurso de Pe. Alexandre Awi Mello sobre a criação do Dia Mundial dos Avós e dos Idosos

No dia 11 de fevereiro, o Osservatore Romano publicou uma intervenção do Secretário do Dicastério, Pe. Alexandre Awi Mello, I. Sch., Sobre a instituição do Dia Mundial dos Avós e dos Idosos que o ...

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O Cardeal Farrell: ”Este é o primeiro fruto do Ano da Família Amoris Laetitia”

  Conforme anunciado hoje depois do Angelus, o Santo Padre Francisco decidiu estabelecer em toda a Igreja a celebração do Dia Mundial dos Avós e dos Idosos, que se realizará a partir deste ano, ...

Mensagem do Santo Padre Francisco para o
II Dia Mundial dos Avós e dos Idosos

 

24 luglio 2022

 

“Dão fruto mesmo na velhice” (Sl 92, 15)

 

Caríssima, caríssimo!

O versículo 15 do Salmo 92 – «dão fruto mesmo na velhice » – é uma boa notícia, um verdadeiro «evangelho» que podemos, por ocasião do II Dia Mundial dos Avós e Idosos, anunciar ao mundo. O mesmo vai contracorrente relativamente àquilo que o mundo pensa desta idade da vida e também ao comportamento resignado de alguns de nós, idosos, que caminhamos com pouca esperança e sem nada mais esperar do futuro.

Muitas pessoas têm medo da velhice. Consideram-na uma espécie de doença, com a qual é melhor evitar qualquer tipo de contacto: os idosos não nos dizem respeito – pensam elas – e é conveniente que estejam o mais longe possível, talvez juntos uns com os outros, em estruturas que cuidem deles e nos livrem da obrigação de nos ocuparmos das suas penas. É a «cultura do descarte»: aquela mentalidade que, enquanto nos faz sentir diversos dos mais frágeis e alheios à sua fragilidade, permite-nos imaginar caminhos separados entre «nós» e «eles». Mas, na realidade, uma vida longa – ensina a Sagrada Escritura – é uma bênção, e os idosos não são proscritos de quem se deve estar à larga, mas sinais vivos da benevolência de Deus que efunde a vida em abundância. Bendita a casa que guarda um ancião! Bendita a família que honra os seus avós!

Com efeito, a velhice constitui uma estação que não é fácil de entender, mesmo para nós que já a vivemos. Embora chegue depois dum longo caminho, ninguém nos preparou para a enfrentar; parece quase apanhar-nos de surpresa. As sociedades mais desenvolvidas gastam muito para esta idade da vida, mas não ajudam a interpretá-la: proporcionam planos de assistência, mas não projetos de existência.[1] Por isso é difícil olhar para o futuro e individuar um horizonte para onde tender. Por um lado, somos tentados a exorcizar a velhice, escondendo as rugas e fingindo ser sempre jovens, por outro parece que nada mais se possa fazer senão viver desiludidos, resignados a não ter mais «frutos para dar».

O fim da atividade laboral e os filhos já autónomos fazem esmorecer os motivos pelos quais gastamos muitas das nossas energias. A consciência de que as forças declinam ou o aparecimento duma doença podem pôr em crise as nossas certezas. O mundo – com os seus ritmos acelerados, que sentimos dificuldade em acompanhar – parece não nos deixar alternativa, levando-nos a interiorizar a ideia do descarte. Assim se eleva para o céu esta súplica do Salmo: «Não me rejeites no tempo da velhice; não me abandones, quando já não tiver forças» (71, 9).

Mas o mesmo Salmo, que repassa a presença do Senhor nas diversas estações da existência, convida-nos a continuar a esperar: chegada a velhice e os cabelos brancos, o Senhor continuará a dar-nos a vida e não deixará que sejamos oprimidos pelo mal. Confiando n’Ele, encontraremos a força para multiplicar o louvor (cf. Sal 71, 14-20) e descobriremos que envelhecer não é apenas a deterioração natural do corpo ou a passagem inevitável do tempo, mas também o dom duma vida longa. Envelhecer não é uma condenação, mas uma bênção!

Por isso, devemos vigiar sobre nós mesmos e aprender a viver uma velhice ativa, inclusive do ponto de vista espiritual, cultivando a nossa vida interior através da leitura assídua da Palavra de Deus, da oração diária, do recurso habitual aos Sacramentos e da participação na Liturgia. E, a par da relação com Deus, cultivemos as relações com os outros: antes de mais nada, com a família, os filhos, os netos, a quem havemos de oferecer o nosso afeto cheio de solicitude; bem como as pessoas pobres e atribuladas, das quais nos façamos próximo com a ajuda concreta e a oração. Tudo isto ajudará a não nos sentirmos meros espetadores no teatro do mundo, não nos limitarmos a olhar da sacada, a ficar à janela. Ao contrário, apurando os nossos sentidos para reconhecerem a presença do Senhor,[2] seremos como uma «oliveira verdejante na casa de Deus» (Sal 52, 10), poderemos ser uma bênção para quem vive junto de nós.

A velhice não é um tempo inútil, no qual a pessoa deva pôr-se de lado recolhendo os remos para dentro do barco, mas uma estação para continuar a dar fruto: há uma nova missão, que nos espera, convidando-nos a voltar os olhos para o futuro. «A nossa sensibilidade especial de idosos, da idade anciã às atenções, pensamentos e afetos que nos tornam humanos deve voltar a ser uma vocação para muitos. E será uma escolha de amor dos idosos para com as novas gerações».[3] É o nosso contributo para a revolução da ternura,[4] uma revolução espiritual e desarmada da qual vos convido, queridos avós e idosos, a fazer-vos protagonistas.

O mundo vive um período de dura provação, marcado primeiro pela tempestade inesperada e furiosa da pandemia, depois por uma guerra que fere a paz e o desenvolvimento à escala mundial. Não é por acaso que a guerra tenha voltado à Europa no momento em que está a desaparecer a geração que a viveu no século passado. E estas grandes crises correm o risco de nos tornar insensíveis ao facto de que existem outras «epidemias» e outras formas generalizadas de violência que ameaçam a família humana e a nossa casa comum.

Perante tudo isto, temos necessidade duma mudança profunda, duma conversão, que desmilitarize os corações, permitindo a cada um reconhecer no outro um irmão. E nós, avós e idosos, temos uma grande responsabilidade: ensinar às mulheres e aos homens do nosso tempo a contemplar os outros com o mesmo olhar compreensivo e terno que temos para com os nossos netos. Aprimoramos a nossa humanidade ao cuidar do próximo e, hoje, podemos ser mestres dum modo de viver pacífico e atento aos mais frágeis. A nossa atitude poderá, talvez, ser confundida com fraqueza ou servilismo, mas serão os mansos – não os agressivos e prevaricadores – que herdarão a terra (cf. Mt 5, 5).

Um dos frutos que somos chamados a produzir é o de guardar o mundo. «Todos nos sentamos nos joelhos dos avós, que nos tiveram ao colo»;[5] mas hoje é o momento de colocar sobre os nossos joelhos – com a ajuda concreta ou mesmo só com a oração –, juntamente com os nossos netos, muitos outros assustados que ainda não conhecemos e que talvez fujam da guerra ou sofram por causa dela. Guardemos no nosso coração – como fazia São José, pai terno e solícito – os pequeninos da Ucrânia, do Afeganistão, do Sudão do Sul...

Muitos de nós maturaram uma consciência sábia e humilde, de que o mundo tanto precisa: não nos salvamos sozinhos, a felicidade é um pão que se come juntos. Testemunhemo-lo àqueles que se iludem de encontrar realização pessoal e sucesso na contraposição. Todos o podem fazer, mesmo os mais frágeis: até mesmo o deixarmo-nos cuidar – muitas vezes por pessoas que provêm doutros países – é uma maneira de dizer que é não só possível mas também necessário vivermos juntos.

Neste nosso mundo, queridas avós e queridos avôs, queridas idosas e queridos idosos, estamos chamados a ser artífices da revolução da ternura! Façamo-lo aprendendo a usar cada vez mais e melhor o instrumento mais precioso e apropriado que temos para a nossa idade: a oração. «Tornemo-nos, também nós, um pouco poetas da oração: adquiramos o gosto de procurar palavras que nos são próprias, voltando a apoderar-nos daquelas que a Palavra de Deus nos ensina».[6] A nossa imploração confiante pode fazer muito: é capaz de acompanhar o grito de dor de quem sofre e pode contribuir para mudar os corações. Podemos ser «o “grupo coral” permanente dum grande santuário espiritual, onde a oração de súplica e o canto de louvor sustentam a comunidade que trabalha e luta no campo da vida».[7]

Deste modo o Dia Mundial dos Avós e Idosos é uma oportunidade para dizer mais uma vez, com alegria, que a Igreja quer fazer festa juntamente com aqueles que o Senhor – como diz a Bíblia – «saciou com longos dias» (Sal 91, 16). Celebremo-la juntos! Convido-vos a anunciar este Dia nas vossas paróquias e comunidades, a visitar os idosos mais abandonados, em casa ou nas residências onde estão hospedados. Procuremos que ninguém viva este dia na solidão. Ter alguém para cuidar pode mudar a orientação dos dias de quem já não espera nada de bom do futuro; e dum primeiro encontro pode nascer uma nova amizade. A visita aos idosos abandonados é uma obra de misericórdia do nosso tempo!

Peçamos a Nossa Senhora, Mãe da Ternura, que faça de todos nós dignos artífices da revolução da ternura para, juntos, libertarmos o mundo da sombra da solidão e do demónio da guerra.

A todos vós e aos vossos entes queridos, chegue a minha Bênção, com a certeza da minha afetuosa proximidade. E, por favor, não vos esqueçais de rezar por mim!

 

Roma, São João de Latrão, na festa dos Santos Apóstolos Filipe e Tiago, 3 de maio de 2022.

 

[1] Cf. Francisco, Catequese sobre a velhice: 1. A graça do tempo e a aliança das idades da vida (23 de fevereiro de 2022).

[2] Cf. Francisco, Catequese sobre a velhice: 5. Fidelidade à visita de Deus para a geração seguinte (30 de março de 2022).

[3] Francisco, Catequese sobre a Velhice: 3. A velhice, recurso para a juventude incauta (16 de março de 2022).

[4] Cf. Francisco, Catequese sobre São José: 8. São José, pai na ternura (19 de janeiro de 2022).

[5] Francisco, Homilia na Missa do I Dia Mundial dos Avós e Idosos (25 de julho de 2021).

[6] Francisco, Catequese sobre a família: 7. Os avós (11 de março de 2015).

[7] Ibidem.

 

 

Audiência Geral de 24 de agosto de 2022

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Audiência Geral de 17 de agosto de 2022

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Audiência Geral de 10 de agosto de 2022

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Audiência Geral de 22 de junho de 2022 - Catequese sobre a Velhice 15. Pedro e João

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Audiência Geral de 15 de junho de 2022 - Catequese sobre a Velhice 14. O alegre serviço de fé que se aprende na gratidão (cfr. Mc 1, 29-31)

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Audiência Geral de 8 de junho de 2022 - Catequese sobre a Velhice 13. Nicodemos. "Como pode um homem nascer, sendo já velho?" (Jo 3,4)

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Audiência Geral de 1 de junho de 2022 - Catequese sobre a Velhice 12. "Não me abandones quando meu vigor se extingue!" (Sal 71,9)

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Audiência Geral de 25 de maio de 2022 - Catequese sobre a Velhice 11. Qohélet: a noite incerta do sentido e das coisas da vida

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Audiência Geral de 18 de maio de 2022 - Catequese sobre a Velhice 10. Jó. A prova da fé, a bênção da espera

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Audiência Geral de 11 de maio de 2022 - Catequese sobre a Velhice 9. Judite. Uma juventude admirável, uma velhice generosa.

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Audiência Geral de 4 de maio de 2022 - Catequese sobre a Velhice 8. Eleazar, a coerência da fé, herança da honra

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Audiência Geral de 27 de abril de 2022 - Catequese sobre a Velhice 7. Noemi, a aliança entre as gerações que abre o futuro

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Audiência Geral de 20 de abril de 2022 - Catequese sobre a Velhice 6. «Honra o pai e a mãe»: o amor pela vida vivida

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Audiência Geral de 30 de março de 2022 - Catequese sobre a Velhice 5. A fidelidade à visita de Deus para as próximas gerações

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Audiência Geral de 23 de março de 2022 - Catequese sobre a Velhice 4. A despedida e a herança: memória e testemunho

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Audiência Geral de 16 de março de 2022 - Catequese sobre a Velhice 3. A ancianidade, recurso para a juventude despreocupada

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Audiência Geral de 2 de março de 2022 - Catequese sobre a Velhice 2. A longevidade: símbolo e oportunidade

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Audiência Geral de 23 de fevereiro 2022 - Catequese sobre a Velhice 1. A graça do tempo e a aliança das idades da vida

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Oração pelo segundo

Dia Mundial dos Avós e dos Idosos

 

Dou-Vos graças, Senhor,

pela bênção de uma longa vida,

porque quem em Vós se refugia,

Vós sempre lhes concedeis dar frutos.

 

Perdoai, ó Senhor,

a resignação e o desencanto,

mas não me abandoneis

quando as minhas forças se esvaem.

 

Ensinai-me a olhar com esperança

para o futuro que me dais,

para a missão que me confiais,

e a cantar para sempre os vossos louvores.

 

Fazei de mim um terno artífice

da Vossa revolução,

para guardar com amor os meus netos

e todos os pequeninos que em Vós procuram abrigo.

 

Protegei, ó Senhor, o Papa Francisco

e concedei a Vossa Igreja

libertar o mundo da solidão.

Dirigi os nossos passos no caminho da paz.

Amém.

 

 

Hoje, 10 de maio, foi apresentada a mensagem do Papa Francisco para o segundo Día Mundial dos Avós e dos Idosos com o tema “Dão fruto mesmo na velhice” (Sl 92, 15). O Santo Padre dirige-se à sua geração para lembrar que quem está numa idade avançada tem uma importante missão: ser “artífices da revolução da ternura” e de “libertarmos o mundo da sombra da solidão e do demónio da guerra”. O Papa convida, além disso, a redescobrir essa fase como “dom duma vida longa”. 

O Dicastério para os Leigos, a Família e a Vida aponta duas modalidades concretas para viver o Día Mundial dos Avós e dos Idosos: celebrar em cada paróquia uma missa dedicada aos idosos e ir ao encontro dos que não costumam receber visitas. Por outro lado, na Mensagem, o papa afirma que “A visita aos idosos abandonados é uma obra de misericórdia do nosso tempo”. 

Durante a coletiva de imprensa, foi apresentado também o logo do Día Mundial, que tem no centro um abraço, símbolo do encontro e do diálogo entre as gerações (neste link pode-se encontrar uma explicação detalhada do seu significado).

Além do Cardeal Kevin Farrell, Prefeito do Dicastério para os Leigos, a Família e a Vida, e do Dr. Vittorio Scelzo, responsável pela pastoral da pessoa idosa, tomaram a palavra Giancarla Panizza e Maria Francis, que deram testemunho de que as ideias contidas na mensagem são percursos que cada comunidade pode viver na sua própria realidade concreta. Giancarla Panizza é uma mulher idosa italiana que se ofertou, com a sua aldeia no norte da Itália, para acolher refugiados na Ucrânia. De Bangalore, Maria Francis contou que, em julho de 2021, promoveu e organizou, em diversos lugares da Índia, visitas de jovens a idosos sozinhos, por ocasião da prima edição do Día Mundial.

 

“Dão fruto mesmo na velhice” (Sl 92, 15) é o tema escolhido pelo Santo Padre para o II Dia Mundial dos Avós e dos Idosos. O Santo Padre dirige-se à sua geração para lembrar que quem está numa idade avançada tem uma importante missão: ser “artífices da revolução da ternura” e de “libertarmos o mundo da sombra da solidão e do demónio da guerra”. O Papa convida, além disso, a redescobrir essa fase como “dom duma vida longa”. 

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“Dão fruto mesmo na velhice” (Sl 92, 15) é o tema escolhido pelo Santo Padre para o II Dia Mundial dos Avós e dos Idosos. O Santo Padre dirige-se à sua geração para lembrar que quem está numa idade avançada tem uma importante missão: ser “artífices da revolução da ternura” e de “libertarmos o mundo da sombra da solidão e do demónio da guerra”. O Papa convida, além disso, a redescobrir essa fase como “dom duma vida longa”. 

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